O jogo foi lançado no dia 25 de outubro para PS3, Xbox 360, PC e Wii U.
Arkham Origins é uma prequela e, sendo assim, narra-nos as aventuras do Homem-Morcego anteriores aos eventos tanto de Asylum como Arkham City. Nesta época, Batman ainda não é aceite por todos, é perseguido pela policía e maior parte da população de Gotham julga que o héroi é apenas um mito. A narrativa do jogo é a seguinte : um poderoso vilão conhecido por Máscara Negra colocou uma recompensa de 50 milhões de dólares pela cabeça de Batman e a partir deste momento, oito assassinos, Bane, Copperhead, Shiva, Electrocutioner, Firefly, Deadshot,Deathstroke e Killer Croc.Tudo isto se desenrola na noite de Natal, é que já não há respeito nenhum!
E vocês perguntam : Só isso? Então e o Joker? Sim, o Joker obviamente aparece no jogo, onde como Batman, contactamos com ele pela primeira vez. Digamos que é um First Date! E olhem que a história do jogo é muito boa, com alguns twists. Resumindo, nada é o que parece.
Jogabilidade
Neste setor o jogo não se distancia muito de Asylum e de Arkham City. A Warner Bros. Montreal teve o aconselhamento da Rocksteady e isso reflete-se bastante. O motor de jogo é mesmo e coube apenas à nova produtora explorar as potencialidades do mesmo. Há momentos em que temos de ser muito cuidadosos, stealth, eliminando os inimigos um a um, sem alertar os restantes. Noutras situações temos de encarar os nossos inimigos diretamente, combatendo com um grande número de vilões, sendo que aqui é a habilidade dos jogadores que vem ao cima, premindo os botões para conseguirem efetuar combos que eliminem os inimigos com apenas um golpe. Depois, temos também os momentos de exploração, que neste jogo não está tão boa como em Arkham City. Um dos grandes destaques do jogo era que iria incluir um grande mundo aberto, o problema é que percorrer o mapa torna-se penoso, até sofrível, visto que as mecânicas de voo não está tão bem afinadas como nos seus antecessores. Além disso, os sistema de grapple (ou seja o deslocamento através da batclaw) não está tão precisa, sendo que a podemos efetuar num prédio, mas no seguinte, exatamente igual ao outro já não o podemos fazer. O que salva os momentos de frustração na deslocação entre objetivos são os pontos de fast-travel espalhados pelo mapa.
Uma das grandes novidades de Origins prende-se com o modo detetive. Agora, em vez de fazermos apenas scan a alguns objetos, vamos poder interagir com eles, reconstruindo a cena do crime, podendo avançar ou recuar no tempo, para podermos perceber o que realmente se passou antes da chegada de Batman ao local do crime. Outra das novidades, esta no combate, é o uso das luvas de choque que durante o decorrer da história serão adquiridas pelo Homem Morcego. Também podem contar com uma remote claw que pode amarrar inimigos uns aos outros, criando novas abordagens ao combate.
Em termos de longevidade poderão completar a campanha em 12 horas, sendo que ainda existem mais dois modos de jogo, o New Game Plus e I am the Night, na qual a morte é compensada com a tela de Game Over. Porém, se quiserem continuar no modo normal terão ainda um grande número de missões e campanhas secundárias para concluir, onde poderão capturar vários dos vilões existentes no jogo.
A acrescentar a tudo isto, poderão ainda disfrutar de um modo online, onde terão vários modos de jogo à vossa disposição e ainda vários modos de jogo árcade.
CONCLUSÃO:
Porém, tudo isto ficaria incompleto sem uma boa componente sonora e uns bons gráficos. Ao nível do som, tenho de dizer que o jogo está excelente. Após as saídas de Kevin Conroy e Mark Hammil da cadeira de intérpretes de Batman e Joker, respetivamente, todos pensaram que o trabalho de voz não ficaria em boas mãos. Mas ficou. Troy Baker tem uma ótima interpretação de Joker e Roger Craig Smith, embora num grau menor, também faz o mesmo com o Cavaleiro das Trevas. Depois, os gráficos também estão muito bons. Muito semelhantes dos de Arkham City, que por si só já eram ótimos, sendo que as cutscenes, essas, brilham em todo o seu esplendor.
Para concluir a análise, vou só referir os pontos fortes e fracos do jogo:
Fortes:
- A jogabilidade fluída mantêm-se intacta, apresentando o que de melhor se fez em Asylum e Arkham City;
- O excelente trabalho de vozes, nomeadamente o de Troy Baker como Joker;
- A história cativante do inicío ao fim, com muitos vilões à mistura, baseada nas Bds;
- Bons Gráficos;
- Muita coisas para fazer;
Pontos Fracos :
- Algumas quedas de framerate, que afetam um pouco a jogabilidade e ainda alguns bugs ocasionais;
- A falta do toque pessoal da nova produtora, que com um grande responsabilidade nos ombros, preferiu retrair-se a tentar apresentar alguma inovação.
Por fim, recomendo Arkham Origisn vivamente a todo os fãs de Asylum e City, mas também a novos jogadores que nunca contactaram com a série e que querem começar agora a jogar, sendo que como é uma prequela não é preciso ter jogado os outros títulos.
Nota : 7.5/10
Arkham Origins é uma prequela e, sendo assim, narra-nos as aventuras do Homem-Morcego anteriores aos eventos tanto de Asylum como Arkham City. Nesta época, Batman ainda não é aceite por todos, é perseguido pela policía e maior parte da população de Gotham julga que o héroi é apenas um mito. A narrativa do jogo é a seguinte : um poderoso vilão conhecido por Máscara Negra colocou uma recompensa de 50 milhões de dólares pela cabeça de Batman e a partir deste momento, oito assassinos, Bane, Copperhead, Shiva, Electrocutioner, Firefly, Deadshot,Deathstroke e Killer Croc.Tudo isto se desenrola na noite de Natal, é que já não há respeito nenhum!
E vocês perguntam : Só isso? Então e o Joker? Sim, o Joker obviamente aparece no jogo, onde como Batman, contactamos com ele pela primeira vez. Digamos que é um First Date! E olhem que a história do jogo é muito boa, com alguns twists. Resumindo, nada é o que parece.
Jogabilidade
Neste setor o jogo não se distancia muito de Asylum e de Arkham City. A Warner Bros. Montreal teve o aconselhamento da Rocksteady e isso reflete-se bastante. O motor de jogo é mesmo e coube apenas à nova produtora explorar as potencialidades do mesmo. Há momentos em que temos de ser muito cuidadosos, stealth, eliminando os inimigos um a um, sem alertar os restantes. Noutras situações temos de encarar os nossos inimigos diretamente, combatendo com um grande número de vilões, sendo que aqui é a habilidade dos jogadores que vem ao cima, premindo os botões para conseguirem efetuar combos que eliminem os inimigos com apenas um golpe. Depois, temos também os momentos de exploração, que neste jogo não está tão boa como em Arkham City. Um dos grandes destaques do jogo era que iria incluir um grande mundo aberto, o problema é que percorrer o mapa torna-se penoso, até sofrível, visto que as mecânicas de voo não está tão bem afinadas como nos seus antecessores. Além disso, os sistema de grapple (ou seja o deslocamento através da batclaw) não está tão precisa, sendo que a podemos efetuar num prédio, mas no seguinte, exatamente igual ao outro já não o podemos fazer. O que salva os momentos de frustração na deslocação entre objetivos são os pontos de fast-travel espalhados pelo mapa.
Uma das grandes novidades de Origins prende-se com o modo detetive. Agora, em vez de fazermos apenas scan a alguns objetos, vamos poder interagir com eles, reconstruindo a cena do crime, podendo avançar ou recuar no tempo, para podermos perceber o que realmente se passou antes da chegada de Batman ao local do crime. Outra das novidades, esta no combate, é o uso das luvas de choque que durante o decorrer da história serão adquiridas pelo Homem Morcego. Também podem contar com uma remote claw que pode amarrar inimigos uns aos outros, criando novas abordagens ao combate.
Em termos de longevidade poderão completar a campanha em 12 horas, sendo que ainda existem mais dois modos de jogo, o New Game Plus e I am the Night, na qual a morte é compensada com a tela de Game Over. Porém, se quiserem continuar no modo normal terão ainda um grande número de missões e campanhas secundárias para concluir, onde poderão capturar vários dos vilões existentes no jogo.
A acrescentar a tudo isto, poderão ainda disfrutar de um modo online, onde terão vários modos de jogo à vossa disposição e ainda vários modos de jogo árcade.
CONCLUSÃO:
Porém, tudo isto ficaria incompleto sem uma boa componente sonora e uns bons gráficos. Ao nível do som, tenho de dizer que o jogo está excelente. Após as saídas de Kevin Conroy e Mark Hammil da cadeira de intérpretes de Batman e Joker, respetivamente, todos pensaram que o trabalho de voz não ficaria em boas mãos. Mas ficou. Troy Baker tem uma ótima interpretação de Joker e Roger Craig Smith, embora num grau menor, também faz o mesmo com o Cavaleiro das Trevas. Depois, os gráficos também estão muito bons. Muito semelhantes dos de Arkham City, que por si só já eram ótimos, sendo que as cutscenes, essas, brilham em todo o seu esplendor.
Para concluir a análise, vou só referir os pontos fortes e fracos do jogo:
Fortes:
- A jogabilidade fluída mantêm-se intacta, apresentando o que de melhor se fez em Asylum e Arkham City;
- O excelente trabalho de vozes, nomeadamente o de Troy Baker como Joker;
- A história cativante do inicío ao fim, com muitos vilões à mistura, baseada nas Bds;
- Bons Gráficos;
- Muita coisas para fazer;
Pontos Fracos :
- Algumas quedas de framerate, que afetam um pouco a jogabilidade e ainda alguns bugs ocasionais;
- A falta do toque pessoal da nova produtora, que com um grande responsabilidade nos ombros, preferiu retrair-se a tentar apresentar alguma inovação.
Por fim, recomendo Arkham Origisn vivamente a todo os fãs de Asylum e City, mas também a novos jogadores que nunca contactaram com a série e que querem começar agora a jogar, sendo que como é uma prequela não é preciso ter jogado os outros títulos.
Nota : 7.5/10